23 março 2009

DJI & IBOV - Rompendo resistências...

Boa noite pessoal,

É preciso tirar o chapéu para os touros.

Com a ajuda de muitas notícias de ajuda econômicas para todos e dinheiro farto a custas dos contribuintes, o mercado Americano liderou uma alta considerável pelas bolsas mundo afora.

Pessoalmente não esperava por essa reação, mas não há como argumentar contra a fita, como dizia Livermore.

Vamos aos fatos:

O Dow Jones superou não só a LTB iniciada em março com afrontou a mm50.

O que precisa agora é se manter acima dela, caso contrário não é difícil devolver todo esse ganho. Ainda tem chão pra queimar antes de poder afirmar que invertemos a tendência.

A reação iniciada nos 6,5K pode estar se exaurindo.

Já o IBOV, a coisa parece bem mais tranqüila uma vez que vem há alguns pregões mantendo-se acima da mm50.

Entretanto ainda mantenho cautela uma vez que altas como a de hoje, alavancadas por notícias já ocorreram inúmeras vezes de outubro para cá sem com isso alterar a tendência.

Vamos ver o desenrolar dessa semana, pois mesmo com toda essa "alta" ainda estamos no mesmo lugar de janeiro e também de fevereiro.

[]'s

DrFox

8 comentários:

Investmaníacos disse...

Grande Dr. Fox,

Estava esperando por esta boa análise. Sou obrigado a concordar contigo, cautela nunca é demais, haja visto o "histórico" recente.

Deveria mudar seu nick para Dr. Ibov. hehehe

Um grande abraço,

Tiago
http://investmaniacos.blogspot.com

Anônimo disse...

Prezado Dr. Fox,
Não entendo muito bem esse pessimismo em relação às medidas do Governo Barack Obama. As medidas que estão sendo tomadas estão de acordo com o que foi anunciado há algum tempo, não são surpresa. Os juros de curto prazo foram baixados a zero num primeiro step. Agora estão tentando destravar os juros de longo prazo para movimentar investimentos e tirar os bancos das aplicações de longo prazo e passar a emprestar dinheiro para empresas e pessoas físicas.
O que os EUA fizeram agora o Japão levou dez anos para fazer durante sua estagnação da década de 1990.
Quais seriam as reais consequências de se deixar o senhor "mercado" resolver a parada sozinho? O déficit orçamentário pode ser futuramente administrado de outras formas, como diminuição de gastos em guerras, subsídios, etc....
As bolsas ainda não foram a lugar nenhum, mas é possível imaginar que um passo deve ser dado de cada vez!
O primeiro é destravar o crédito...

DrFox disse...

Oi Tiago,

Dr. Ibov foi boa, hehehe.

É, ultimamente só tenho falado dos índices e pouco das ações como bem falou o Gustavo em relação a Petro.

Mas é assim mesmo, ando com pouco tempo para a bolsa e desconfiado de reações rápidas.

[]´s

Anônimo disse...

Dr. Fox, você não imagina minha felicidade quando um blogueiro disse que eu disse que minha resistência esta em 44K.
É..., no diário que o Dr fox "plota" ela esta lá e nada além disso.(minha opinião heim!!!)
Venda na resistência com formação de pivô.
Outra coisa que disse aqui:
SUPORTE na frente da RESISTÊNCIA, é sinal de VENDA! (no diário esta desse jeito)
As tendências: ONDA-K, Primária, secundária e terciária, com a tecnologia que temos hoje fica muito mais fácil de identifica-las sem precisar "proliferar" o gráfico com tantas linhas, (o gráfico do Dr Fox, é um bom exemplo, apesar de não concordar em as linhas na diagonal),como? Mudando apenas o tempo gráfico:
Eu particularmente, trabalho apenas com um linha horizontal, no máximo duas vai, para identificar SUPORTE E RESISTÊNCIA.
Se estiver caindo "ploto" 4 resistência e depois disso protejo meus lucros, se estiver subindo "ploto" 4 suportes e depois protejo meus lucros.
SIMPLES ASSIM!
Então vejamos:
MENSAL para onda-K que é caracterizado por longos períodos, ciclo de +- 20/20 anos.
SEMANAL para onda primária, ciclo entre 3/5 anos (mudança de governo).
DIÁRIO, para onda secundária ciclo de 6/12 meses.
HORAS para onda terciárias que dura dias ou até semanas.
Temos ainda as ondas fractais, mas aí já é outra história.
Dr Fox, sobre péssinismo ou otinismo que alguns comentam queria dizer o seguinte:
PÉSSINISMO: quando entro numa operação, seja de compra ou venda e ela foi contra "eu" isto é péssimo!
ÓTINISMO: quando entro numa operação seja de compra ou venda e ela vai junto "d'eu", isto é ótimo!
Como estamos e vivemos num mundo globalizado e a mídia fala o que quiser, seja para o bem ou para o mal, (TEORIA DO CAOS),na minha opinião e só minha opinião, FUNDAMENTOS já era, é passado, como dizia o Gaucho tchê (ele sumiu!!).
Fundamentos é para quem não quer sentar no formigueiro.
Pois bem, Dr Fox, tem gente que compra, tem gente que vende e isto que é o maior barato.
Caso queira vender tem que ter uma ponta para comprar se não, não tem negócio e a recíproca e verdadeira.
GOOD NEWS ARE BAD NEWS.
BAD NEWS ARE GOOD NEWS.
Bom dia a todos!
Nelson Costa

Anônimo disse...

Dr Fox, olha só que legal, vale a pena a leitura, muito interessante!
___________________________________
Eficiência de (super)mercado
Por Elvis pfutzenreuter

Imagine um supermercado cheio de gente.
Você já encheu o carrinho e seu objetivo é sair de lá o mais depressa possível.
As filas dos caixas parecem estar todas bem compridas.
O que você faz?
a) Passa em revista a todos os caixas, e entra na menor fila;

b) Passa em revista a todos os caixas, mais de uma vez se for necessário; olha detidamente a quantidade de compra nos carrinhos; olha bem a cada dos clientes para adivinhar os mais lentos (pagantes em cheque, idosos e mulheres), e escolhe a fila que pela sua análise ponderada seria a mais rápida;

c) Usa bola de cristal e lê a mente dos clientes para adivinhar a melhor fila;

d) simplesmente entra na fila mais próxima, desde que não seja flagrantemente mais comprida que as outras mais próximas, pois é perda de tempo procurar filas mais rápidas;

e) faz o mesmo que (d), porém nem mesmo compara a sua fila com as filas ao lado, pois ainda é perda de tempo.

Se você perguntar a pessoas próximas, vai constatar que todas as estratégias acima têm seus adeptos.
E cada um vai defender a "sua" estratégia com unhas e dentes, considerando-a superior
às demais.
Se alguém que escolhe filas a dedo discutir com alguém que não se dá a esse trabalho, teremos uma discussão religiosa sem fim, quiçá uma briga.
Este exemplo ilustra muito bem a hipótese de eficiência de mercado, e a forma que as pessoas posicionam-se em relação a ela.
O mercado é análogo ao conjunto de caixas; os investimentos ruins são análogos às filas lentas, e os investimentos campeões são as filas rápidas.
Assim como os investidores escolhem investimentos, os clientes de um supermercado escolhem as filas.

O cliente que adota a estratégia(a) acredita que os demais clientes do supermercado são altamente imbecis, e uma simples varredura nas filas, usando o comprimento como métrica, identificará uma fila melhor que as outras.

Já o da estratégia (b) respeita um pouco mais os demais clientes, e sabe que dificilmente achará uma fila flagrantemente mais curta (embora sonhe com esse acontecimento). Porém ele usa sua inteligência para tentar ser mais esperto que os demais, e cria métricas mais sofisticadas (eventualmente baseadas em preconceitos, como achar que mulheres atrasam a fila).

O cliente tipo (c) não acredita muito nas estratégias (a) e (b), porém ele possui informações secretas, que os demais não podem ter, e tenta extrair vantagem disso.
Note que o cliente tipo (c) não existe, porque ler a mente não é possível, nem existe bola de cristal.
Mas esse tipo fictício vai ser útil nas comparações mais à frente.
Já o cliente da estratégia (d) acredita que o supermercado está cheio de espertinhos dos tipos (a), (b) e (c); e que devido a isso as filas auto-regulam-se, ficando aproximadamente todas iguais.
Ele acredita que a única estratégia de sair rápido do supermercado é justamente não perder tempo escolhendo a fila; ele vai logo para a mais próxima dele.
Porém ele sabe que as filas podem apresentar diferenças transitórias muito grandes, assim, ele ainda se dá ao pequeno trabalho de olhar as filas próximas -- quem sabe não esteja no dia de sorte de pegar uma fila pequena?

O cliente do tipo (e) é igual ao tipo (d), porém ele nem mesmo olha as outras filas.
Se houver uma fila muito menor que as outras, ele é capaz de evitar entrar nela.
Ele confia tanto na auto-regulagem das filas que uma fila menor deve ter algo errado, como um caixa próximo de fechar ou um ladrão armado ameaçando o atendente.
O mercado eficiente é aquele onde os preços refletem a melhor estimativa do valor das coisas.
Em resumo, ele auto-regula oferta e demanda.
Isto não quer dizer que não haja preços distorcidos no mercado. Provavelmente todos os preços estão distorcidos! Porém essas distorções dever-se-iam a oscilações aleatórias e fatores ainda desconhecidos do mercado.
E ninguém seria capaz de tirar vantagem dessas distorções. Bolhas e pânicos não deixam de existir dentro da doutrina do mercado eficiente, são simplesmente reações ao conhecimento atual dos participantes do mercado (otimistas demais ou pessimistas demais).
Os proponentes do mercado eficiente apontam que o "otimismo desenfreado" das bolhas e pessimismo dos pânicos só ganham esses rótulos quando analisados do ponto de vista histórico.
É muito fácil dizer que uma bolha era "óbvia" 20 anos depois que ela aconteceu... O fato é que mercados têm alguma eficiência, porque afinal de contas eles formam preços que em boa parte do tempo são razoáveis.
Assim como as filas de supermercado normalmente tendem a apresentar comprimentos parecidos.
A questão é "quão" eficiente é o mercado?
Apesar da crença generalizada hoje em dia de que os mercados são muitíssimo eficientes, isto ainda é apenas uma hipótese, e existem pilhas de evidências a favor e contra a eficiência "forte" do mercado.
Existem basicamente três "sabores" na hipótese de eficiência do mercado:
* Hipótese da eficiência fraca: o mercado é eficiente até certo ponto, porém longe de ser perfeitamente eficiente.
* Eficiência semiforte: o mercado é bastante eficiente, porém pessoas com informações privilegiadas conseguem levar a melhor em cima do resto.
* Eficiência forte: o mercado é tão eficiente que ninguém consegue, na média e a longo prazo, levar a melhor em cima dos outros.
Os clientes tipo (a) e (b) do supermercado acreditam na eficiência fraca do mercado.
Assim como eles procuram filas melhores, provavelmente eles acreditam em escolher bem seus investimentos, e talvez acreditem em intervenção do governo para corrigir distorções na economia etc.

Poderíamos comparar os clientes (a) com investidores fundamentalistas, pois eles baseiam suas decisões de investimento em análise de balanço.
O balanço é uma informação pública e uma métrica relativamente simples.

Já o cliente (b) poderia ser comparado a um investidor grafista, que não acredita em balanços por serem simplistas demais, porém trabalha com técnicas mais abstratas, analisa padrões de comportamento etc. Outro possível tipo de cliente (b) é o fundamentalista com um "flash" adicional, que seja capaz de enxergar além do balanço e antever coisas como inflação, crescimento, taxas de juros etc.
Os clientes tipo (c), embora não existam no supermercado, podem existir no mercado financeiro na forma de "insiders", aqueles que possuem informações privilegiadas que ainda não foram a público. Eles acreditariam num mercado semiforte (forte para a maioria porém fraco para os espertalhões).

Muito da existência de entidades como a SEC americana e a CVM brasileira deriva duma crença num mercado semiforte, onde é importante combater o "insider trading" por danoso aos investidores "normais".
Os clientes tipo (d) e (e) podem ser comparados a investidores que colocam toda a sua fé no mercado. Eles acreditam que nem mesmo os "insider traders" têm vantagem consistente a longo prazo, devido ao fato do "insider trading" ser rapidamente descoberto e imitado; além do fato de que fatores imponderáveis podem contradizer até uma "tacada certeira" baseada em informações privilegiadas. Fazendo uma analogia com o supermercado, o cliente tipo (c) pode ter lido a mente das pessoas na fila, mas não conseguiria prever que a caneta borraria a última folha de cheque, causando embaraço e demora totalmente inesperados.
O cliente tipo (d) sabe disso e conforma-se.

Vamos enquadrar alguns investidores famosos nessa crença. Warren Buffett acredita que o mercado é fracamente eficiente; ele é um cliente de supermercado tipo (b).
Chegou mesmo a dizer que "se os mercados fossem mesmo eficientes, eu seria um mendigo pedindo moedas na sarjeta".
Considerando seu sucesso como investidor, Buffett pode ser tomado como uma grande evidência contra o mercado fortemente eficiente.

Ben Graham, o "Batman" do Buffett, era um cliente tipo (a): ele acreditava que a simples análise dos balanços e de fatos óbvios levava a escolher bons investimentos.
Warren Buffett considera que a estratégia de Graham é simplista demais para os dias de hoje.
Peter Lynch é um investidor entre os tipos (a) e (b); ele acredita em métricas simples porém também presta muita atenção a itens completamente fora do universo das finanças.
É dele a famosa recomendação de investir em empresas cujos produtos você conhece e gosta. Alguns detratores acusam Lynch de acompanhar "de perto demais" as empresas que compõem o seu fundo, o que o classificaria como um "insider trading" (tipo c).
É interessante notar que estes três monstros sagrados das finanças não acreditam em análise técnica (grafismo), e consideram importante economizar dinheiro em transações, evitando ao máximo ficar comprando e vendendo na tentativa de capturar os altos e baixos do mercado.
Neste aspecto particular, eles têm um quê de crentes no mercado forte -- aproximam-se do cliente (e) que não fica olhando que filas parecem estar andando.

Finalmente, é curioso que o mercado precisa de todos os "tipos" de investidores para funcionar, e até mesmo para ser eficiente.
Se não houvesse espertinhos como (a), (b) e (c), distorções de preço não seriam esvaziadas -- e as filas ficariam cada vez mais disparatadas, com todo mundo pegando cegamente a fila do último caixa.

Por outro lado, se não houvesse gente que entrasse em qualquer fila sem esquentar a cabeça, todos os "espertinhos" ficariam tentando competir entre si ao invés de passar a mercadoria, e ninguém sairia do supermercado senão depois de uma longa competição absurda e sem sentido (e os mercados tornar-se-iam ilíquidos, como os mercados de imóveis onde sempre há grande contenda entre comprador e vendedor).
Viva a diversidade!

Em suma Dr. Fox e matando a "charada", lembra do charada?
Uma charada então:

Quando "A" for "B", "B" for "C" e "C" for "D" compre ou venda em "E" hehehehehe.

Atenciosamente,

Nelson Costa

Anônimo disse...

Sr. Nelson

Nao da pra dar um exemplo PRATICO

Romeu

Anônimo disse...

Garoto

Aprenda com quem conhece do riscado

Bolsa segue em alta, objetivo 45k

Humberto dos Santos

Anônimo disse...

Então romeu...apesar do "longo texto" e se você é freqüentador de super mercado qual fila você escolhe? Vamos lá, escolha uma.
Como eu disse e pela praticidade que encontrei, pego a fila "E", sempre vou ao caixa "E".
Caso você não seja freqüentador de super-mercado, vai lá e faça um teste, apenas respeite a quantidade de caixa, tem que ter pelo menos 5 caixas e seu objetivo é sair de lá o mais rápido possível ok.
Tenha certeza de uma coisa, uma das cinco letras você vai ser, pois naquele momento você não tem como escolher dois.
Seu inconsciente vai trabalhar!
Assim fica de fácil compreensão o que esta escrito.
Partindo para o lado financeiro e tirando os caixas de super mercado.
Nos bancos, hoje a fila é única!
Então o que fazer?
Das duas uma, ou você conhece o gerente do banco e fura a fila (aquele pagamento/saque por trás dos caixas, tá ligado!!?) ou vai cedinho antes do Banco abrir.(já sei antes de você ler até aqui, seu inconsciente trabalhou por você certo? ele deve estar dizendo...home-banking.... não vale rsrsrs)
Por um outro lado, tem os que sabem tudo e até demais "aprenda com quem sabe". (Isto não é exclamação são aspas!)
Os exemplos PRÁTICOS já foram expostos aqui.
Conhece a parábola do semeador?
"porque fala em parábolas senhor?"
Ser simples não é fácil e quando você procura ser, querem sua cabeça.
Veja, o Dr Fox coloca sua opinião sobre o mercado de uma forma simples e compartilha com a comunidade blogueira.
Eu acompanho não só o dele como todos àqueles voltados para este tema e lá expresso minha opinião e faço minhas observações como aqui.
Esta é uma forma democrática de aprender com mais e mais, penso eu.
Mas enfim, tá tudo aí, inclusive minha forma de trabalhar:
Uma linha na horizontal ou duas quando o mercado esta de lado.
Assim ó:
Tá subindo, eu protejo com a linha de suporte.
Ta descendo, eu protejo com a linha de resistência.
Tá de lado, eu protejo uns dos lados, e um desse lado é o princípio e é neste momento que ploto as duas linhas (suporte e resistência).
Quando digo que é simples, não quero dizer que seja fácil e tem muito gente por aí complicando o que é fácil. "ZÉ BOCÃO" que o diga (bandas bolinger)
Do ano de 2002 pra cá aconteceu um BUmmmm no mercado brasileiro sobre investidores pessoas físicas, não fui precussor, mas acompanhei de perto a criação de vários instituto e associações etc etc etc.
Como acompanhei muito de perto
este crescimento de pessoas físicas que crescem cada vez mais, parece até que virou epidemia, rsrsr, só que de um lado bom, procurei o que tinha de melhor no mercado.
O que achei!!!! tchan, tchan, tchan!!! sempre a mesma coisa e a mesma coisa não esta funcionando mais como tempos atrás.
Tô fora, vou lá e acesso, se estiver dizendo alguma coisa dentro do contexto, coloco em meus favoritos e acompanho.
Foi aí que parti para o mundo da lua, fui ler sobre física quântica e Fractais e aqui..... é outra história.
Passei então a ser "lunático" para alguns.
Estou adorando!!!
Nelson Costa
Ps; uns dos motivos de Albert Einstein aparecer em algumas fotos tradicionais (Bicicleta e mostrando a língua) apesar de sua inteligência, é que tinha um jeito crianção de ser!
"Mentes inquietas"
Tô longe....... hehehehe